Regimento Interno

 

 

TRILHAS SEMANAIS:

- Saída oficial: Posto de Combustível Acesso;

- Opção nº. 02: Fernando Moto Peças;

- Opção nº. 03: Casa do presidente do grupo.

 

DIREITOS E DEVERES DOS SÓCIOS:

1. Participar dos encontros semanais e extras, devendo ser assíduo;

2. Possuir espírito de grupo e gostar de aventuras afins da associação;

3. Observar e respeitar o estatuto social e as decisões da Assembléia Geral;

4. Responsabilizar-se pela conduta de sócio por ele indicado, esclarecendo-lhe a filosofia da associação e lhe entregando uma cópia do presente, quando do seu ingresso;

5. Participar e colaborar com as iniciativas promovidas pelo TUTALOKO TRILHA CLUBE ou justificando sua ausência ao responsável pelos trabalhos;

6. Cada sócio deve participar da limpeza e conservação das trilhas pelo menos duas vezes por ano, quando convocado pela diretoria, podendo ser substituído por outra pessoa sob pena de multa a ser estipulada pela diretoria;

7. Saída para encontro de trilheiros fora do município terá uma ajuda de custo de R$ 25,00(vinte e cinco reais) por piloto limitado a 5 pilotos, sendo o percurso mínimo de 80 Km e máximo de 300 Km, mais um auxilio de R$ 0,25(vinte e cinco centavos) por quilometro rodado limitado a 5 pilotos.

8. Estar em dia com as obrigações junto à tesouraria;

 

CÓDIGO DE CONDUTA DO TRILHEIRO:

1. TER UMA MOTO EM CONDIÇÕES DE TRILHA;

2. RESPEITAR A PROPRIEDADE ALHEIA PASSANDO SOMENTE ONDE FOR PERMITIDO;

3. TRATAR COM RESPEITO OS MORADORES DE POVOADOS, SÍTIOS E FAZENDAS;

4. TOMAR MUITO CUIDADO COM ANIMAIS E AVES DOMESTICAS;

5. ANDAR EM BAIXA VELOCIDADE AO PASSAR POR CIDADES, VILAS, MORADIAS, ETC.

6. TER CUIDADO AO ULTRAPASSAR, TROCAR DE TRILHO e OBEDECER QUEM ESTÁ PUXANDO A TRILHA.

7. NÃO TER O PESCOÇO DURO, OLHAR SEMPRE O COMPANHEIRO ATRÁS (nos desvios da trilha, sempre esperar pelo companheiro de trás).

8. NUNCA DESISTIR NO PRIMEIRO OBSTÁCULO;

9. NÃO CORTAR CERCAS, ARAMES e SEMPRE FECHAR AS PORTEIRAS (o segundo da fila deve fechar a porteira e esperar até o último passar).

10. AJUDAR O INICIANTE A VENCER AS BARREIRAS, DANDO DICAS DE PILOTAGEM;

11. NÃO ANDAR SOZINHO E JAMAIS DEIXAR ALGUÉM DO GRUPO SÓ NA TRILHA;

12. NÃO CIRCULE NAS ESTRADAS DE TERRA PELA CONTRAMÃO E NUNCA ANDEM EM FILA DUPLA, AS BATIDAS FRONTAIS SÃO AS MAIS GRAVES;

13. NÃO TENTE DESCONTAR O ATRASO EM TRECHOS URBANOS;

14. ANDE SEMPRE COM ÁGUA E ALGUM SUPLEMENTO ALIMENTAR, AS TRILHAS NUNCA TÊM HORA PARA ACABAR;

15. CADA UM TEM UM LIMITE DE PILOTAGEM, PORTANTO ANDE DENTRO DO SEU.

16. QUANDO TRANCAR, REMOVER A MOTO DO TRILHO IMEDIATAMENTE PARA DAR PASSAGEM AOS DEMAIS, (SEM FICAR SERRANDO).

17. NO DESLOCAMENTO DENTRO DA CIDADE E NA SAIDA PARA A TRILHA, ANDAR DEVAGAR E NÃO ACELERARMUITO A MOTO EVITANDO EXCESSO DE BARULHO;

18. É OBRIGATORIO O TRILHEIRO FAZER A MANUTENÇÃO DO SISTEMA DE ESCAPAMENTO, (como colocar la de vidro para evitar muito barulho e na medida do possível adaptar um sistema de escape mais silencioso).

 

EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA:

É praticamente impossível terminar uma TRILHA sem levar pelo menos um tombo. Por mais inofensivos que pareçam podem provocar a desistência do piloto ou tornar a pilotagem prejudicada por arranhões e luxação em alguma parte do corpo. Um piloto completamente equipado adquire uma maior segurança e confiança para uma pilotagem mais tranqüila.

A segurança deve começar de cima para baixo.

Capacete: é o componente mais importante, justamente porque protege um órgão vital, que é a cabeça. Os capacetes podem ser integrais com a queixeira fixa ou abertos com a queixeira removível e sem viseira. O endurista pode aterrissar de nariz no chão, aí entra em cena o componente queixeira, sendo, portanto, o tipo de capacete mais indicado.

Óculos: para acompanhar o capacete deve ser escolhido um bom par de "óculos protetores", que é um item importante de segurança para os olhos do piloto.

Colete: descendo mais, o endurista deve proteger o tórax e os ombros com o colete de plástico, este se mostra útil nas capotagens e também nas eventuais colisões com galhos de árvores ou quando a moto da frente arremessa pedras, pela força da tração da roda traseira, principalmente as motos especiais (importada).

Camisa: para usar sob ou sobre o colete existem as camisas ventiladas, próprias para motocross, enduro e TRILHAS, evitando muitos arranhões.

Cotoveleiras: os cotovelos devem ter a proteção das cotoveleiras de plástico e com elástico largo para fixar no braço, e deve fica bem firme no cotovelo.

Luvas: as mãos devem ser protegidas com luvas próprias de nylon e elástico reforçadas com plástico ou couro por cima dos dedos. As luvas devem ser resistentes e confortáveis, não podem dificultar os movimentos dos dedos.

Cinta abdominal: na altura da cintura, pode-se utilizar uma cinta abdominal que ajuda a manter a coluna reta e as vísceras bem firmes.

Calça: na parte inferior do corpo, a proteção é garantida por uma boa calça, com reforço nos quadris, que pode ser externamente ou internamente. Normalmente a calça é composta por duas camadas de tecido, por fora é nylon ou tecido resistente e por dentro tecido tipo véu que é para deslizar e não grudar nas pernas, mesmo que o piloto passe em rios ou atoleiros.

Joelheira: pode-se usar joelheira de plástico por dentro da calça ou com elástico largo que prende nas pernas. É um item indispensável justamente porque os joelhos costumam ser alvos de sérias contusões de difícil recuperação. Estas joelheiras ainda têm uma proteção para a canela. Existem joelheiras especiais com barras de mentais nas laterais dos joelhos, que a função é não deixar o joelho dobrar para os lados.

Botas: finalmente as botas são equipamentos quase tão importantes quanto o capacete, mas que está na extremidade oposta. Os tombos em TRILHAS muitas vezes são imprevisíveis e não dá tempo para tirar o "pé da reta", com isso, os pés, junto com os joelhos são os recordistas de contusões. A melhor recomendação é não economizar na hora de escolher as botas. Uma boa bota tem proteção nas canelas, tem ponteira de metal no bico da bota e principalmente evita que o pé sofra torções laterais. Obs.: verifique a sola da bota, porque existem modelos para o motocross, com solado liso e para a TRILHA o ideal é o solado com ranhuras (desenhado). E o mais importante, jamais pilote sem qualquer um destes equipamentos.